Thunderbolts* - ★★☆☆☆
- Gabriel Iskren
- 17 de set.
- 3 min de leitura
Atualizado: 17 de nov.

Eu já vou logo adiantando que o último filme que eu tenho lembrança de ter assistido assim do universo compartilhado da marvel foi o Doutor Estranho na Loucura lá e a minha review desse filme vai ser sem nenhuma outra experiência anterior, então sem essa de "ain tem que ver isso para entender aquilo" para que tá feio.
Dito tudo isso, eu achei thunderbolts um filme paia. A "moral" da história é legalzinha para o setembro amarelo, mas de resto é paia (e estressante até), mas vamos destrinchar isso aí.
Assim como guardiões da galáxia e esquadrão suicida (os dois) thunderbolts é um grupo de pessoas formado por elementos meio sus já que todos ou são vilões ou tem suas motivações meio questionáveis, então até aqui nada de muito novo. Temos antigos personagens de antigas produções, menos esse(a) de máscara branca que eu não ideia de quem seja, mas que morreu em 2 minutos então nhe. O que une essa rapazeada é a operação "limpar sujeira" da vereadora malandra que consiste eu juntar essa galera num espaço fechado para eles se matarem. Aparentemente ela não sabia que a rapazeada conseguia se comunicar, só pode, porque no primeiro pause que eles tem da pancadaria deles lá, eles conversam sobre como foram parar ali e se unem contra a vereadora que colocou todos eles lá kkkkkk ai ai.
O "vilão" do filme é um alterego do Bob eu acho, na verdade aqui cabe um parênteses bacana: Eu não entendi como funciona o Bob. Ora ele é good vibes amigo de todo mundo contra a violência, ora ele é o maior lutador corpo a corpo que o mundo já viu cheio de poderes que até 2 minutos atrás ele nem sabia que tinha e depois e ora ele é uma versão sinistra de um Breu cabuloso que manda tudo e todos para o vazio enquanto uma versão dele luta contra ele mesmo, não entendi se ele é esquizofrênico ou fragmentado com múltiplas personalidades, porque em cada uma dessas faces dele ali ele literalmente muda o físico dele, mas beleza, era isso que eu tinha para adicionar. Esse Bob é o verdadeiro vilão que sofre com o vazio e a maneira como os thunderbolts "vencem" ele é dando suporte, um abraço amigo e palavras bonitas (bem setembro amarelo mesmo).
Mas muito me impressora esse grupo de seres tão ímpares, tão especiais cada um com sua especialidade não ter sentado o cacete na vereadora que é só um ser humano mortal. Não só não desceram o cacete, como ainda serviram de "marionetes" para ela no final. Essa vereadora e a assistente burra dela me estressaram maneiro enquanto assistia o filme. Quanto ao grupo, eu achei legalzinha a interação deles se farpando e talz, mas claramente a protagonista é a Yelena, o resto é muito escanteado. A fantasma entrou muda e saiu calada tadinha, não teve desenvolvimento nenhum e o Alexei só teve algum desenvolvimento porque tem lá seu vínculo com a Yelena, pois caso contrário não teria nada também.
Fora tudo isso, achei o CGI meio mnhe, as atuações da atriz que faz a Yelena e do camarada que faz o Bob eu gostei, mas o resto achei meio caricato demais. É um filme meia bomba para baixo e não pretendo nunca mais ver essa explosão, por isso nota 2 estrelas está bem pago para esse filme.




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