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Magic in the Moonlight - ★★

  • Foto do escritor: Gabriel Iskren
    Gabriel Iskren
  • 21 de jul.
  • 2 min de leitura
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Assim como o primeiro filme de Duna, Magia ao Luar é cientificamente comprovado como a cura da insônia já que é um filme que contém uma dose muito alta de sonus repentinus.


Mas a minha experiência com o filme não se resume só ao fato de tentar ficar acordado porque por incrível que pareça, eu não dormi em momento nenhum e me senti lesado por isso porque ô filminho viu.


A história é basicamente um mágico muito famoso e muito inteligente viajando para as terras de sei lá onde para conhecer uma médium que é muito médium com o objetivo de desmascarar ela.


Antes de descascar essa obra, vamos aos pontos positivos dela: A atuação da Emma Stone, a fotografia num geral é muito bonita e eu curto os diálogos inteligentes e cheios de arrogância do Stanley aqui interpretado pelo Colin Firth.


Agora que os pontos positivos foram mostrados vamos aos negativos e vamos começar falando que o desfecho desse filme é de uma sem vergonhice que eu nunca vi. Minha namorada dormiu durante umas boas meia hora desse filme e quando acordou ela não perdeu nada, conseguiu entender tudo sem tirar nem por. Então tipo, é de uma barriga, de uma encheção de linguiça e falação e mostragem tão inúteis que meu Deus do céu.


Além disso esse tal de Stanley começa todo cético com o argumento de "eu sou muito bom, pego todos esses pilantras no pulo e desmascaro, não vai ser diferente com ela" e bastou 1 sorriso, 2 teladas e meia dúzia de "previsões" da Sophie que ele já foi para a imprensa assumir publicamente que errou e que ela não era uma farsa. Fora que eu não entendi por qual motivo o acidente da tia dele mudou toda a visão dele sobre ela que fez com que ele voltasse atrás na declaração dele e fosse de fato desmascarar ela.


Pouco se fala sobre a presença de calvos pilantras nesse filme, mas não vou tirar a graça do """plot twist""" porque tirando toda a ideia proposta de um desmascarar o outro, a história de como o Stanley se apaixona pela Sophie e constrói esse sentimento através de uma passagem de tempo inexistente é bem legal até — inclusive foi nesse trecho que a minha namorada dormiu, então se a gente tirar a parte do filme onde eles se apaixonam, o filme tem uns 20 minutos, meia hora no maaaaaaximo.


E é isso, é um excelente filme para um dominguinho pós almoço. Todo mundo vai dormir supimpa nos primeiros 15 minutos. Quem ficar acordado e ver tudo como eu fiz vai perder um tempo maneiro e nem vai ter uma recompensa tão boa no final do filme porque ele não é essas coisas todas não, é um filme paia e por isso recebe 2 estrelas.

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Para críticas, sugestões ou bate papos, entrem em contato através desse email: gabrieliskrencinefilo@gmail.com

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